Casa França-Brasil recebe o público com expoentes da arte contemporânea
A exposição Casa Aberta: Passagens celebra também os 200 anos da construção do local e três décadas da instituição cultural
![Marcela Bonfim apresenta o projeto Reconhecendo a Amazônia Negra: na Casa França-Brasil](https://beta-develop.vejario.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/03/Marcela-Bonfim_fundo-natural_Cosnrtucao.-Quilombo-de-Pedras-negras.-2016.-fundo-natural.jpg.jpg?quality=70&strip=info&w=750&h=500&crop=1)
Fechada por quase um ano em razão da pandemia, a Casa França-Brasil voltou a receber visitas no início do mês. Os curadores Ricardo Resende e Diego Martins convocaram dez expoentes da arte contemporânea — quatro deles cariocas — para preencher as amplas salas de exposição.
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Casa Aberta: Passagens celebra também os 200 anos da construção do local — que funcionou como Alfândega entre 1824 e 1944 — e três décadas da instituição cultural. A artista Panmela Castro apresenta a performance em vídeo Caminhar, de 2017, em que anda calada pelas ruas do Rio em um vestidão branco manchado de vermelho para denunciar o feminicídio.
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Marcela Bonfim apresenta o projeto Reconhecendo a Amazônia Negra, com retratos dos imigrantes caribenhos no Norte do país. A ideia da fotógrafa é provocar uma reflexão sobre racismo e colonialismo.
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Rua Visconde de Itaboraí, 98, Centro. Qua. a dom., 12h/18h. Grátis. Até 31 de março.
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