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CCBB estende horário de visitação e reabre bilheteria no local

Estes são os últimos dias para conferir a exposição 1981/2021: Arte Contemporânea Brasileira na Coleção Andrea e José Olympio Pereira

Por Marcela Capobianco
Atualizado em 23 jul 2021, 12h21 - Publicado em 23 jul 2021, 11h47
Térreo do CCBB com obra de Chiharu Shiota
CCBB Rio: agendamento da visita pela internet continua, mas agora é possível emitir os ingressos já no local (Ding Musa/Divulgação)
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Operando com restrição da capacidade de público, o CCBB, no Centro da cidade, vai estender o horário de visitação ao espaço. Aos domingos, segundas e quartas, o público pode acessar o centro cultural das 9h às 19h. Já às quintas, sextas e sábados, o local vai funcionar entre 9h e 20h. O CCBB não abre às terças.

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A bilheteria física será reaberta, com impressão de ingressos para entrada no prédio, devido ao controle sanitário. Quem preferir pode seguir agendando um horário de visitação, de forma gratuita, pelo site Eventim.

Este é o último fim de semana para conferir a grande exposição 1981/2021: Arte Contemporânea Brasileira na coleção Andrea e José Olympio Pereira, que ocupa oito salas da instituição.

Sob Sons Primitivos Cachoeira I, de Jorge Guinle (1984)
Sob Sons Primitivos Cachoeira I, de Jorge Guinle (1984): pintura pode ser conferida em exposição no CCBB (Rafael Salim/Divulgação)
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Com curadoria de Raphael Fonseca, a mostra reúne 119 obras de 68 artistas, pertencentes à coleção privada do casal carioca radicado em São Paulo há mais de 30 anos. Há verdadeiras pérolas na exposição, como telas de Adriana Varejão, Jorge Guinle e Jaider Esbell, além de obras de Waltercio Caldas, Claudia Andujar e Miguel Rio Branco.

Blue Tango, de Miguel Rio Branco (1984-2003)
Blue Tango, de Miguel Rio Branco (1984-2003) – (Miguel Rio Branco/Divulgação)
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A exposição pode ser visitada até segunda (26). As primeiras 400 pessoas que passarem por lá ganharão um catálogo recém-lançado da mostra. Com 251 páginas, bilíngue e de capa dura, o catálogo traz fotos de todas as obras expostas e da exposição montada, além de texto do curador e biografia dos artistas.

O catálogo também está disponível virtualmente, no tour virtual, em 360 graus, pela página do CCBB RJ.

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A mostra Nise da Silveira — A Revolução pelo Afeto, que homenageia a célebre psiquiatra alagoana que revolucionou o atendimento a pacientes psiquiátricos, segue no espaço até o dia 16 de agosto.

Pintura abstrata em preto, azul e verde, traz formas geométricas como losangos e quadrados
Nise da Silveira — A Revolução pelo Afeto: pintura de Fernando Diniz pode ser conferida no CCBB (CCBB/Divulgação)
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