Cinco motivos para assistir ao documentário sobre Juliette

"Ela é uma Cinderela contemporânea", avalia o ator Selton Mello, fã declarado da campeã do BBB 21 na série do Globoplay

Por Marcela Capobianco
Atualizado em 29 jun 2021, 13h24 - Publicado em 29 jun 2021, 13h19
Juliette sorrindo, num fundo multicolorido
Juliette: campeã do BBB 21 tem todas as características de uma heroína, mas é bem mais que isso (Divulgação/TV Globo)
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O primeiro episódio da série documental Você Nunca Esteve Sozinha, sobre a trajetória da campeã do BBB 21, Juliette, chegou ao Globoplay nesta terça (29).

Acumulando 31 milhões de seguidores somente no Instagram, a nova “namoradinha do Brasil” é um fenômeno, sem sombra de dúvidas. E também não há a menor dúvida de que a produção que acompanha a paraibana pós-Big Brother, revelando os bastidores da milionária, será um sucesso. Afinal, os cactos (os aguerridos fãs de Juliette) não podem decepcionar.

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Ao todo, serão seis episódios, liberados semanalmente no streaming da Globo. A direção geral é de Patricia Carvalho.

Vale a pena assistir ao documentário?  VEJA RIO viu o primeiro trecho e separou alguns motivos para colar os olhos na telinha. Confira abaixo.

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#SddsBBB.

Uma das edições mais bem-sucedidas do reality show da TV Globo terminou há quase dois meses, e já dá para ter saudade, né? O documentário sobre Juliette alivia um pouco a falta que o BBB 21 faz nas vidas de tantos milhões de telespectadores, relembrando momentos marcantes do programa, principalmente aqueles nos quais a vencedora sofria bullying dos adversários. Quem é fã de BBB também vai gostar de rever o impactante discurso de Tiago Leifert que anuncia o prêmio de R$ 1,5 milhão para a advogada e maquiadora.

Depoimentos de famosos. 

“Ela é uma Cinderela contemporânea”. Quem diz isso sobre Juliette é o ator Selton Mello, um dos famosos que participa da série. Pelo visto, ele também entrou para o time dos cactos, assim como Susana Vieira e a jogadora de futebol Marta, que também aparecem no primeiro episódio. Anitta, que cedeu a própria casa, no Rio, para Juliette e a mãe, dona Fátima, também fez questão de encontrar uma brecha na agenda para dar seus palpites sobre a nova amiga.

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Vida pregressa.

A série recobra as origens humildes de Juliette e vai até Campina Grande para entrevistar amigos, colegas de turma e até professores. “Ela dava conta de prestar atenção na aula e conversar com os amigos o tempo todo”, diz Isabel Cristina, professora de biologia. A milionária revela que, aos 8 anos, já ajudava a mãe no pequeno salão de beleza. “Eu lavava o cabelo das clientes, minha irmã varria o chão, meu irmão fazia penteados e minha mãe cortava cabelo. Era uma operação de guerra”. Juliette conta que, ao ser alfabetizada, conseguiu ensinar a mãe a ler e a escrever.

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Estratégias.

Quem acompanhou as redes sociais da advogada e maquiadora durante o confinamento percebeu o empenho da equipe para transformá-la numa celebridade. Você Nunca Esteve Sozinha esmiúça as estratégias digitais usadas pelos profissionais contratados por Juliette – que trabalharam o tempo todo sem ver a cor do dinheiro. Eles contam que a sister tinha torcidas nos Estados Unidos, em Moçambique e em Portugal. As fotos que comemoravam a vitória da paraibana já estavam prontas para serem postadas na hora do anúncio final. Difícil foi controlar a emoção e realmente publicar as imagens.

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Jornada da heroína.

Juliette tem tudo que uma heroína da ficção precisa: uma bela história de superação. Mas ela é bem mais que isso: tem talento para as artes e um humor afiado. “Eu fugia de casa para ir às festas na cidade e ficar cantando de brincadeira, com minha irmã e amigas. Não fazia nada de errado, não. Uma vez minha mãe chegou para dar aquela bronca e começou a rir, porque a gente estava cantando e se divertindo”, conta a estrela. O documentário foca bastante nas dificuldades enfrentadas por Juliette – inclusive a morte da irmã – mas sem esquecer do jeito leve da milionária.

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