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Passeio gratuito revela circuito da herança africana no Rio

Tour faz parte das comemorações dos 26 anos do Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos — IPN, na Gamboa

Por Kamille Viola
14 jan 2022, 17h48 •
O Jardim Suspenso do Valongo, à esquerda, e a A Casa da Guarda, à direta
Jardim Suspenso do Valongo: sítio histórico é parte do circuito (Alexandre Macieira - Riotur/Divulgação)
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  • Em comemoração pelos seus 26 de existência, o Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos IPN realiza até abril edições gratuitas do Circuito da Herança Africana. A próxima acontece neste sábado (15), a partir das 9h.

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    O passeio guiado, para grupos de cinco a vinte pessoas, leva cerca de duas horas e conta a história da Região Portuária do Rio da perspectiva de africanos, indígenas e seus descendentes no Brasil. Entre os pontos visitados, estão o Pedra do Sal, o Mirante do Morro da Conceição e o Cais do Valongo.

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    O ponto de encontro é na rua Sacadura Cabral, 75, em frente à estátua da bailarina Mercedes Batista, no Largo de São Francisco da Prainha. É preciso reservar ingresso pelo Sympla.

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    O Cemitério dos Pretos Novos (1769-1830) foi descoberto em 8 de janeiro 1996 por Merced Guimarães dos Anjos durante uma reforma na casa que havia comprado na Gamboa. Foram encontrados ossos, além de pertences como restos de alimentos e objetos de uso cotidiano. Com a demora das autoridades para encaminhar as pesquisas, em 13 de maio de 2005 a família fundou o IPN (Rua Pedro Ernesto, 32, Gamboa).

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    O sítio arqueológico é considerado o maior cemitério de escravizados das Américas: estima-se que tenham sido enterrados ali de 20 a 30 mil corpos. Além do Museu Memorial, o espaço conta com galeria de arte contemporânea, biblioteca e auditório, que recebe oficinas ao longo do ano.

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