Ainda dá tempo: exposições de arte gratuitas são prorrogadas na cidade

Público pode conferir mostras de André Severo, no Oi Futuro; Laercio Redondo, na Silvia Cintra + Box 4, e Eduardo Sued, na Cassia Bomeny Galeria

Por Kamille Viola
13 jan 2022, 17h03
Quadro com pintura de uma onda, em tons de azul escuro e branco
A Onda: uma das 150 obras da mostra no Oi Futuro (André Severo/Divulgação)
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André Severo

Primeira individual do artista gaúcho na cidade, Arquiperiscópio apresenta um panorama da obra do gaúcho, reunindo diferentes vertentes de seu trabalho, como instalações, desenhos, colagens, pinturas e vídeos. São mais de 150 trabalhos, espalhados pelo pátio externo, pelo hall e pelos níveis 2, 3 e 4 do Oi Futuro. Suas criações buscam referências na história da arte para falar sobre as relações humanas, a natureza e a imagem. A curadoria é de Paulo Herkenhoff.

Oi Futuro. Rua Dois de Dezembro, 63, Flamengo. Qua. a dom., 11h/18h. Grátis. https://www.oifuturo.com.br. Até 23 de janeiro.

Eduardo Sued

Ousadias Cromáticas é uma mostra que acontece simultaneamente em duas galerias, com obras inéditas do artista, produzidas entre 1989 e 2020.  Além de pinturas, a exposição conta com trabalhos tridimensionais, que Sued chama de “pintura-relevo”, onde há a junção da tela com tocos de madeira. A curadoria é de Vanda Klabin, que acompanha a trajetória do pintor e gravurista de 96 anos desde a década de 1980. Tendo a cor e a luz como elementos marcantes de sua obra, o artista  tem influências do figurativismo, da abstração geométrica e sobretudo do construtivismo, o que resulta em um estilo próprio e marcante.

Cassia Bomeny Galeria. Rua Garcia D’Ávila, 196, Ipanema. Segunda a sexta, das 10h às 19h Sáb., 10h/15h. Grátis. É necessário agendamento prévio pelo WhatsApp: 97390-5995. Danielian Galeria. Rua Major Rubens Vaz, 414, Gávea. Seg. a sex., 11h/19h. Grátis. https://www.danielian.com.br. Até 21 de janeiro.

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Laercio Redondo

Nome destacado da cena de arte contemporânea brasileira, Laercio Redondo se divide entre Rio e Estocolmo e costuma fazer uma reinterpretação de eventos ligados à cidade em seus trabalhos. Em Cartas para Hélio Oiticica — que evoca um dos maiores nomes da história da arte brasileira —, ele interroga os resíduos modernos. Por exemplo, ao fazer trabalhos a partir de pedaços de um piso modernista de linóleo encontrado por acaso em uma caçamba de lixo na capital sueca.

Rua das Acácias, 104, Gávea. Seg. a sex., 10h/19h. Sáb., 12h/16h. Grátis. https://www.silviacintra.com.br. Até 22 de janeiro. 

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