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Rio antigo: livro resgata obra de fotógrafo francês do início do século XX

Fotos de André-Charles Armeilla registram pontos turísticos da cidade, como a Enseada de Botafogo, os Arcos da Lapa e a Vista Chinesa

Por Marcela Capobianco
3 dez 2020, 15h07 • Atualizado em 3 dez 2020, 15h12
Corcovado: o trabalho de Armeilla finalmente ganha destaque (André-Charles Armeilla/Reprodução)
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  • Considerado um “elo perdido” entre Marc Ferrez e Augusto Malta, o fotógrafo francês André-Charles Armeilla registrou o Rio de Janeiro no início do século XX, mas não ganhou fama porque muitos de seus negativos não tinham assinatura.

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    Após uma longa pesquisa, o artista está sendo finalmente celebrado. O livro Armeilla: um Mestre Esquecido da Paisagem Carioca, da editora Capivara, reúne 180 registros do fotógrafo no Rio, Petrópolis, Niterói e Paquetá. Entre as imagens que ilustram o livro estão vistas deslumbrantes e icônicas do Rio: Vista Chinesa, Baía da Guanabara, Lagoa Rodrigo de Freitas, Pedra do Arpoador, Arcos da Lapa, Enseada de Botafogo, Pão de Açúcar, Quinta da Boa Vista e Jardim Botânico.

    Arcos da Lapa
    Arcos da Lapa: foto tirada por Armeilla na Rua Mem de Sá, circa 1906 (André-Charles Armeilla/Reprodução)

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    Com texto do historiador Pedro Corrêa do Lago, a publicação tem 180 tiragens originais, a maioria inédita, redescoberta em coleções particulares e públicas. “Armeilla está entre os grandes mestres da paisagem carioca do período 1890-1910. A precisão dos negativos nos permitiu revelar a foto dentro da foto, mostrando detalhes da paisagem com muita nitidez”, conta Pedro Corrêa do Lago.

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    28_Enseada de Botafogo tomada a partir do Morro da Viúva_Crédito C. Armeilla
    Enseada de Botafogo: essa vista seria retratada constantemente nas décadas posteriores (André-Charles Armeilla/Reprodução)

    A pesquisa feita por Agenor Araújo Filho para o livro traz a contribuição de Armeilla publicada, em grande parte, em cartões-postais – são mais de 500, em diversas versões – e na imprensa ilustrada carioca, a exemplo das revistas Kósmos e Careta, principalmente entre 1903 e 1913.

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