Corpo em cena: performances de Regina José Galindo debatem feminicídio

Artista da Guatemala tem obras no acervo de grandes instituições internacionais como o Centre Pompidou em Paris

Por Carolina Ribeiro
20 jun 2025, 08h25
No ato: performance 'Jardim de Flores' de Regina José Galindo
No ato: performance 'Jardim de Flores' de Regina José Galindo (Matt Fibre/Divulgação)
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Referência na arte contemporânea e parte do acervo do Centre Pompidou, na França, a guatemalteca Regina José Galindo se debruça sobre questões emergentes — como feminicídio, violência de gênero, herança colonial e desigualdade social — para criar a série de performances apresentadas entre 2017 e 2025 em Nova Iorque, Londres, Milão e Paris. Documentadas em vídeos e fotografias, elas podem ser vistas em Primavera Democrática, com curadoria de Daniela Labra. Para provocar a crítica social, a artista adota o próprio corpo como ferramenta de denúncia e resistência.

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Portas Vilaseca. Rua Dona Mariana, 137, Botafogo. Ter. a sex., 11h/19h. Sáb., 11h/17h. Grátis. Até 26 de julho.

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