VEJA Rio de agosto traz histórias de bastidores dos 40 anos do Rock in Rio
Revista aponta também os desafios e vocações da Barra Olímpica no especial sobre a região, a expansão da Carandaí 25 e iniciativas de inovação
A comemoração será em grande estilo, com 700 000 pessoas aguardadas em sete dias, importantes nomes da música espalhados por sete palcos e novidades para todos os públicos — até para quem não é tão fã de rock. Prestes a completar quatro décadas, o Rock in Rio abre a décima edição carioca trazendo três atrações que estiveram em sua estreia, em janeiro de 1985.
Em conversa com VEJA RIO para a reportagem de capa de agosto, esses artistas contaram como o festival carioca se tornou um divisor de águas no show business brasileiro e nas próprias trajetórias. “A gente fazia um certo sucesso no eixo Rio-São Paulo e, depois do Rock in Rio, viajou o Brasil inteiro, fazendo dois shows por noite. Foi um negócio apoteótico”, lembra o baterista João Barone, que desde aquela época integra Os Paralamas do Sucesso, ao lado do vocalista Herbert Vianna e do baixista Bi Ribeiro.
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“Na fase pós-Rock in Rio foi que os shows nacionais se profissionalizaram mais. Algumas empresas passaram a comprar equipamentos do nível dos que existiam lá fora”, emenda o baterista Guto Goffi, do Barão Vermelho, que tinha Cazuza à frente, no vocal.
Ao lado de Ney Matogrosso, responsável por abrir o primeiro dia de shows em 1985 (quando foi atacado por roqueiros extremados, que aguardavam as bandas inglesas Whitesnake, Iron Maiden e Queen, atrações da mesma noite), eles voltam mais uma vez ao palco do festival, na edição comemorativa de quatro décadas, para continuar a escrever essa história. É hora do bis!
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Fernanda Thedim
Editora-chefe