VI Festival Nacional do Choro leva shows gratuitos à Praça Tiradentes

Evento promoverá reúne instrumentistas de todo o Brasil em vinte shows do ritmo musical neste fim de semana

Por Redação VEJA RIO
Atualizado em 2 jun 2017, 12h39 - Publicado em 21 abr 2015, 19h22
Quarteto Maogani
Quarteto Maogani (Divulgação/)
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Os amantes de música genuinamente brasileira tem uma programação repleta de atrações neste fim de semana. A Praça Tiradentes, no Centro, recebe, sábado (25) e domingo (26), o VI Festival Nacional do Choro. Além de celebrar o Dia Nacional do Choro, comemorado na quinta (23), o evento também marcará a inauguração da Casa do Choro e os 15 anos da Escola Portátil de Música, com a presença de grandes nomes da música instrumental brasileira. Esta edição homenageia ainda o centenário do grande compositor e violonista Garoto.

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Como nas cinco edições anteriores, o VI Festival Nacional de Choro tem como objetivo a divulgação e preservação do choro – gênero mais antigo e rico da música instrumental do Brasil, presente desde o século XIX em todas as regiões do país – e a maior escola de instrumentistas da música popular da nossa história.

Além de vinte shows dos principais representantes do choro  no país, a agenda do evento com ainda com oito palestras, na sede da Casa do Choro, com convidados de diversos estados. Após a última palestra do dia haverá rodas de choro na Casa do Choro. A cozinha será por conta da cantora baiana Gloria Bomfim.

SÁBADO (25) 

14h – Choro na Feira (RJ)

Nascido e criado no bairro das Laranjeiras, zona sul do Rio de Janeiro, no coração da feira livre que movimenta as manhãs de sábado na rua General Glicério, o Choro na Feira se tornou patrimônio cultural dessa comunidade. O grupo conseguiu trazer ochoro para a rua — um espaço essencialmente democrático.

  • Marcelo Bernardes – sax tenor e clarinete
  • Franklin da Flauta – flauta
  • Ignez Perdigão – cavaquinho
  • Domingos Teixeira (Bilinho) – violão e violão de 7 cordas
  • Matias Corrêa – contrabaixo
  • Clarice Magalhães – pandeiro e percussão
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15h – Galo Preto (RJ)

Comemorando 40 anos em 2015 – um recorde na história dos conjuntos de choro –  o Galo Preto marca sua importância no cenário musical pela coerência de não abrir mão das suas marcas registradas: o repertório original e a incessante preocupação em mostrar que o choro é um gênero vivo. Atualmente dedica-se às filmagens do longa-metragem “Cantando de Galo”, do diretor Carlos Camacho, que conta a trajetória do grupo.

  • Afonso Machado – bandolim e direção musical
  • Alexandre Paiva – cavaquinho
  • Tiago Machado – violão
  • Diego Zangado – bateria e percussão
  • José Maria Braga – flauta

16h – Água de Moringa e Joel Nascimento (RJ)

Com 25 anos de atividade, Água de Moringa homenageia o mestre do improviso e grande nome do bandolim, Joel Nascimento – personagem do quarto CD do grupo lançado em 2009, “Obrigado Joel”.

  • Joel Nascimento – bandolim
  • Rui Alvim – clarinete e clarone
  • Marcílio Lopes – bandolim e violão tenor
  • Jayme Vignoli – cavaquinho
  • Luiz Flávio Alcofra – violão
  • Josimar Gomes Carneiro – violão 7 cordas
  • André Boxexa – percussão e bateria

17h – Humberto Araújo e Quarteto: Zé Paulo Becker, Manoela Marinho, Paulino Dias e Zero (RJ)

A apresentação do “Humberto Araújo Quarteto” pretende ser uma extensão de seu elogiado CD, “Choro Criolo”, de 2004: chorosmenos frequentes do repertório das tradicionais “rodas”, temperados no balanço das gafieiras e improvisações características. Para isso Humberto Araújo reúne um regional de chorões, grandes amigos, parceiros de longas datas, em gravações, shows pelo Brasil e, principalmente, de antológicas rodas-de-choro.

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  • Humberto Araújo – sopros
  • Zé Paulo Becker – violão
  • Manoela Marinho – cavaquinho
  • Paulino Dias – percussão
  • Zero – percussão

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18h – Camerata Brasilis e Teca Calazans (RJ/PE)

Formada em 2008 por músicos atraídos pelo fundamento e liberdade da linguagem do choro, o grupo conta com uma formação versátil, que transita facilmente pelas diversas formações típicas da música instrumental brasileira, como os regionais, as bandasdo interior e os conjuntos de cordas dedilhadas. “Suíte Popular” é o mais novo projeto da Camerata Brasilis, que tem a honra de apresentá-lo em parceria com a cantora pernambucana – radicada na França – Teca Calazans.

  • Maria Souto – sopros
  • Aline Gonçalves – sopros​
  • Vitor Macedo – clarinete​
  • Luis Barcelos – bandolim​
  • Marcos Tannuri – cavaquinho​
  • João Gabriel Souto – violão ​
  • Glauber Seixas – violão​
  • Pedro Aune – contrabaixo​
  • Gabriel Leite – percussão​
  • Teca Calazans – voz

19h – Marco César, Henrique Annes e João Lyra (PE/AL)

Um panorama do choro nordestino pelos mestres pernambucanos Marco César e Henrique Annes e o grande compositor e violonista alagoano João Lyra. Esse trio especial realiza importante trabalho em prol da educação musical, da divulgação e da preservação deste gênero e hoje são os mais importantes representantes dessa cultura no nordeste.

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  • Marco César – bandolim
  • Henrique Annes – violão
  • João Lyra – violão
  • Magno Júlio – percussão

20h – Izaías Bueno, Israel Bueno, Reco do Bandolim, Déo Rian e Regional Imperial e Luiz Otávio Braga (SP/RJ)

Pela dedicação, trajetória e idealismo, Izaias e Israel são indiscutivelmente um patrimônio da música popular brasileira. Reco doBandolim atualmente é o líder do movimento do choro em Brasilia, onde fundou o Clube do Choro e a Escola de Choro Raphael Rabello, com dedicação exemplar. Déo Rian conta com mais de 40 anos de carreira e é um dos mais respeitados solistas doBrasil. Em 1970, foi o sucessor de Jacob do Bandolim no conjunto Época de Ouro. Eles convidam o violonista, professor e compositor Luiz Octavio Braga para uma participação especial. Luiz foi fundador do conjunto Galo Preto e tem uma longa folha de serviços prestados à música brasileira. O Regional Imperial foi criado a partir da reunião de quatro talentosos jovens músicos e será o responsável pelo acompanhamento desses grandes nomes do choro, missão que cumpre com louvor.

  • Izaias Bueno – bandolim
  • Déo Rian – bandolim
  • Reco do Bandolim – bandolim
  • Israel Bueno – violão 7 cordas
  • João Camarero – violão 7 cordas
  • Junior Pita – violão
  • Lucas Arantes – cavaquinho
  • Rafael Toledo – pandeiro

21h – Alessandro Penezzi, Rogério Caetano e Bebê Krammer (SP/GO/RS)

Rogério Caetano é considerado um virtuose do violão de 7 cordas. Trilhando seu caminho musical desde criança, tendo sempre ochoro e o samba como suas principais referências e ocupando hoje lugar de destaque no cenário do violão brasileiro. O também violonista Alessandro Penezzi é natural de Piracicaba – SP e integrou importantes grupos instrumentais brasileiros como regionaldo flautista Carlos Poyares, Trio Quintessência, Grupo Choro Rasgado, Projeto Violões do Brasil, duo com maestro Laércio de Freitas e trio com Yamandu Costa. O acordeonista Bebê Krammer é uma das revelações da música instrumental do Brasil. Ele tirado instrumento solos de bom gosto e criatividade e compõe com clareza uma nova música usando a expressão da sua fronteira inicial que é o Rio Grande do Sul.

  • Rogério Caetano – violão de 7 cordas
  • Alessandro Penezzi – violão
  • Bebê Krammer – acordeão
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22h – Os Matutos e Leonardo Miranda (RJ)

Nascidos em Cordeiro, na Serra Fluminense, os integrantes do grupo iniciaram suas trajetórias musicais através da banda da cidade, a Sociedade Musical Fraternidade Cordeirense e aprofundaram seu estudo musical na Escola Portátil de Música, na qual ingressaram no ano 2000. Para o espetáculo, além de apresentarem composições e arranjos próprios, Os Matutos convidam Leonardo Miranda (flauta) e Thiago Osório (tuba) – ambos professores da Escola Portátil de Música – para reviver os tempos de banda tocando um repertório de choros, polcas e maxixes.

  • Everson Moraes – oficleide
  • Aquiles Moraes – trompete e flugelhorn
  • Tadeu Santinho – flauta e flautim
  • Marlon Júlio – violão de 7 cordas
  • Pablo Carrilho – violão de 6 cordas
  • Lucas Oliveira – cavaquinho
  • Maycon Júlio – bandolim
  • Marcus Thadeu – percussão
  • Magno Júlio – percussão
  • Thiago Osório – tuba
  • Leonardo Miranda – flauta e flautim

DOMINGO (26)                     

11h – Época de Ouro (RJ)

O Conjunto Época de Ouro representa o choro genuíno dos tempos em que o rádio era o maior veículo de comunicação no Brasil e a música instrumental brasileira enchia os lares. Fundado em 1964 por Jacob do Bandolim, o grupo tem uma carreira sólida construída com diversos espetáculos por todo o país levando às plateias arranjos elaborados interpretados com maestria por componentes exigentes. Desde 2005 realiza um programa semanal ao vivo na Rádio Nacional do Rio de Janeiro.

  • Jorginho do Pandeiro – pandeiro
  • Ronaldo do Bandolim – bandolim
  • Antonio Rocha – flauta
  • Jorge Filho – cavaquinho
  • Toni – violão 7 cordas
  • André Bellieny – violão
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Época de Ouro

Época de Ouro

12h – Nó em Pingo D’água convida Eduardo Silva (RJ)

Nos seus mais de 30 anos de atuação, definiu uma nova linguagem para a interpretação do choro e da música carioca. Com seis álbuns gravados e diversos prêmios, há alguns anos trabalha repertório autoral. Tem atuado bastante – no Brasil e exterior – ao lado de artistas como Paulinho da Viola, Ivan Lins, Leila Pinheiro, Moraes Moreira, Cristóvão Bastos, Guinga e Ney Matogrosso. O encontro conta ainda com duas gerações de uma família de pandeiristas: Celsinho Silva e Eduardo Silva – pai e filho.

  • Celsinho Silva – pandeiro e percussão
  • Mário Seve – sax e flauta
  • Rodrigo Lessa – bandolim
  • Rogério Souza – violão
  • Eduardo Silva – pandeiro

13h – Trio Madeira Brasil convida Henrique Cazes (RJ)

Reunindo três amigos em torno de uma proposta artística ousada: fazer uma música ao mesmo tempo calorosa e bem acabada, o conjunto carioca de cordas traz um repertório tão precioso quanto eclético, representando o que há de melhor na cultura brasileira, e atento a manifestações de outras culturas. Henrique Cazes tem uma ligação com o grupo há mais de 15 anos. Com o violonista Marcello Gonçalves, seguiu com vários projetos como os quatro CDs da série “Beatles n’Choro” e mais “Uma história doChoro” e “Tudo é Choro”.

  • Zé Paulo Becker – violão de 7 cordas
  • Marcello Gonçalves – violão
  • Ronaldo do Bandolim – bandolim
  • Henrique Cazes – cavaquinho

14h – Mauricio Carrilho convida Paula Borghi, Pedro Aragão, Dudu Oliveira, Paulo Sérgio Santos, Marcelo Caldi, Bidu Campeche e Henrique Neto (RJ/SP/SC/DF)

A apresentação marca o encontro de várias gerações do choro tendo como anfitrião o mestre Mauricio Carrilho. Ele e Pedro Aragão são coordenadores da Escola Portátil de Música e responsáveis ao lado de Luciana Rabello pela Casa do Choro. Marcelo Caldi lançou em 2012 o livro/disco “Tem sanfona no choro”, editado pelo Instituto Moreira Salles com apoio da Funarte. A jovem e talentosa violonista Paula Borghi é de Santo André – SP. O flautista Dudu Oliveira é filho de Dudu do Cavaco e é considerado um dos mais virtuosos instrumentistas do gênero, assim como Paulo Sérgio Santos no clarinete – um mestre e referência no instrumento. Bidu Campeche é um habilidoso percussionista de Florianópolis – SC. O violonista Henrique Neto, que dirige a Escola de Choro Rafael Rabello de Brasília – vem somar talento a este encontro de craques.

  • Mauricio Carrilho – violão
  • Pedro Aragão – bandolim
  • Dudu Oliveira – flauta
  • Paula Borghi – violão
  • Paulo Sérgio Santos – clarinete
  • Marcelo Caldi – acordeão
  • Henrique Neto – violão
  • Bidu Campeche – pandeiro

15h – Quarteto Maogani (RJ)

O quarteto de violões criado em 1995 é um dos grupos instrumentais mais conceituados no cenário musical popular brasileiro. Vencedor de diversos prêmios (Prêmio TIM 2005, Prêmio Rival-BR 2004, Prêmio Caras 2002), o grupo se destaca por sua produção fonográfica de alta qualidade e presença constante em shows no Brasil e no exterior.

  • Sérgio Valdeos
  • Paulo Aragão
  • Carlos Chaves
  • Marcos Alves

16h – Luciana Rabello, Cristóvão Bastos, Pedro Amorim convidam Julião Pinheiro, Magno Julio, Marijn Van der Linden e Naomi Kumamoto (RJ/Holanda)

Um grande encontro de mestres e veteranos: Luciana Rabello, Cristóvão Bastos e Pedro Amorim. Como convidados, dois dos mais destacados jovens da nova geração, Julião Pinheiro e Magno Julio. Participação especial de Marijn Van der Linden, representante ilustre do choro internacional – diretamente da Holanda.

  • Luciana Rabello – cavaquinho
  • Cristóvão Bastos – piano
  • Pedro Amorim – bandolim
  • Julião Pinheiro – violão de 7 cordas
  • Magno Julio – percussão
  • Marijn Van der Linden – cavaquinho

17h – Regional Carioca e Amelia Rabello (RJ)

Um dos mais jovens conjuntos de choro do Rio de Janeiro, o Regional Carioca foi fundado em 2002 com um objetivo específico: dar continuidade ao trabalho dos conjuntos ‘Época de Ouro’ e ‘Regional do Canhoto’ – as maiores referências na matéria. O conjunto tem dois CDs lançados pela gravadora Acari Records. Com mais de 40 anos de carreira, a cantora e professora da Escola Portátil de Música, Amelia Rabello representa o que há de melhor na escola do canto popular brasileiro. Além de incontáveis gravações em trabalhos variados, tem cinco discos solo lançados com repertório irretocável que revelou significativa produção da música popular contemporânea. Foi homenageada por Caetano Veloso com o “Samba pra Amelia” e por Paulo Cesar Pinheiro e Luiz Moura com o choro “Pássaro Sem Bando”.

  • Amelia Rabello – voz
  • Ana Rabello – cavaquinho
  • Marcus Thadeu – pandeiro
  • Julião Pinheiro – violão 7 cordas
  • Rafael Malmith – violão
  • Tiago Souza – bandolim
  • Glauber Seixas – violão

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18h – Proveta, Toninho Carrasqueira e Pedro Paes (SP/RJ)

O clarinetista, saxofonista compositor e arranjador paulista Nailor Proveta é destaque na galeria dos principais músicos do Brasil. Integrante da Banda Mantiqueira, indicada ao prêmio Grammy na categoria de Melhor Performance de Jazz Latino em 1998, lançou com os amigos do choro no Rio de Janeiro duas edições do disco “Brasileiro Saxofone” pela Acari Reocrds. Já Toninho Carrasqueira nasceu numa família musical. Seu pai, João Dias, foi considerado um dos maiores flautistas e um dos grandes professores brasileiros. O músico estudou durante anos na Europa e hoje leciona na Universidade de São Paulo. Compositor e arranjador, Pedro Paes é integrante do Sexteto Mauricio Carrilho e responsável pelo ensino do clarinete na Escola Portátil de Música.

  • Nailor Proveta – clarinete e saxofone
  • Toninho Carrasqueira – flauta
  • Pedro Paes – clarinete

19h – Zé da Velha e Silvério Pontes (RJ)

O trombonista Zé da Velha é considerado um elo entre duas gerações: a de Pixinguinha (e a Velha Guarda) e a atual. Seu parceiro é o trompetista Silvério Pontes. Juntos há mais de 20 anos, os dois são “figurinhas carimbadas” no cenário da música instrumental brasileira, com um repertório vibrante e criativo que vai do choro ao samba, passando pelo maxixe.

  • Zé da Velha – trombone
  • Silvério Pontes – trompete
  • Charlles da Costa – violão
  • Alessandro Cardozo – cavaquinho
  • Alexandre Maionese – flauta
  • Netinho Albuquerque – pandeiro
  • Rodrigo Jesus – percussão

20h – Hamilton de Holanda (DF)

20h30 – Yamandu Costa (RS)

A ideia destes dois craques de carreira internacional e seus emblemáticos instrumentos – bandolim de 10 cordas e violão de 7 cordas, respectivamente, é semear a música em sua excelência. É uma longa história de amizade pessoal e musical. Em 2010 lançaram o disco autoral Luz da Aurora, inspirado em nomes como Pixinguinha, Villa- lobos, Jacob do Bandolim, Raphael Rabello, Radamés Gnattali, Tom Jobim, Hermeto Pascoal e Egberto Gismonti. No mesmo ano, o álbum foi indicado ao Latin Grammy de melhor disco instrumental.

  • Hamilton de Holanda – bandolim
  • Yamandu Costa – violão de 7 cordas
Yamandu Costa
Yamandu Costa ()

21h – Furiosa Portátil

Criada em 2005, é um orquestra popular formada por alunos, ex-alunos e professores da Escola Portátil de Música. Sob regência de Pedro Aragão, a Furiosa tem como principal objetivo mostrar a linguagem orquestral do choro, dando continuidade ao trabalho iniciado por compositores e arranjadores importantes como Pixinguinha, César Guerra-Peixe e Radamés Gnattali. Além disso, procura interpretar obras de compositores da atualidade, visando à renovação do repertório e à procura por novos caminhos dentro da linguagem do choro.

  • Cristóvão Bastos – piano e acordeão
  • Antonio Rocha e Naomi Kumamoto – flautas
  • Pedro Paes e Vitor Macedo – clarinetas
  • Rui Alvim e Diego Terra – sax altos
  • Denize Rodrigues e Vinícius Macedo – sax tenores
  • Liana Magalhães – sax barítono
  • Aquiles Morais e Nailson Simões – trompetes
  • Everson Morais e Thiago Osório – trombones
  • Marcilio Lopes, Pedro Amorim, Maycon Júlio e Pedro Aragão – bandolins
  • Lucas Souza e Jayme Vignoli – cavaquinhos
  • Paulo Aragão, Lucas Porto, João Camarero, Glauber Seixas, Marlon Júlio – violões
  • João Lyra – viola caipira e violão
  • Pedro Aune e Jorge Oscar – contrabaixo
  • Oscar Bolão, Marcus Thadeu e Magno Júlio – percussão

ENCONTROS

Casa do Choro. Rua da Carioca, 38, Centro.

Segunda (27)

18h30 – A Casa do Choro, a Escola Portátil de Música e Acervo Memória do Choro – Palestrantes: Luciana Rabello e Mauricio Carrilho. Homenagem aos 20 anos de morte de Raphael Rabello.

Terça (28)

12h30 – O Choro no interior de São Paulo – Palestrantes: Alexandre Bauab e Altino Toledo

16h30 – Panorama do Choro no Recife – Palestrante: Marco Cesar

Quarta (29)

12h30 – A Escola de Choro Rafael Rabello em Brasília – Palestrante: Reco do Bandolim e Henrique Neto

16h30 – O Choro do Sul – Palestrantes Prof. Luiz Machado e Mathias Pinto

Quinta (30)

12h30 – Palestra: O Instituto Jacob do Bandolim e os acervos de Pixinguinha e Ernesto Nazareth – Palestrantes: Sergio Prata, Déo Rian (Instituto Jacob do Bandolim) e Paulo Aragão

16h30 – Lançamento dos livros: “O Choro” (Alexandre Gonçalves Pinto – O Animal) – nova edição comentada (organização Nana Vaz) e O Baú do Animal (Pedro Aragão)

Palestrantes: Nana Vaz e Pedro Aragão

 

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