Individual reúne xilogravuras, nanquins e cordéis de Ciro Fernandes
Paraibano radicado no Rio desde a década de 1970 ganha mostra com mais de setenta peças
Marcada por traços expressivos, originalidade e fidelidade à cultura nordestina, a obra de Ciro Fernandes, de 83 anos, desdobra-se em diferentes técnicas. O Rio de Ciro: A Cidade em Xilogravuras percorre a trajetória do paraibano radicado no Rio desde a década de 1970 a partir de 76 itens — incluindo ainda desenhos em nanquim, pinturas, capas de discos, cordéis e ilustrações.
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Dividida nos eixos temáticos Um Caso de Amor, Lapa e Seus Mistérios, A Tradição Cordelista Chega à Cidade Maravilhosa e A Natureza Exuberante de Ciro, a individual contempla também suas ferramentas de ofício, como uma prensa, materiais de entalhe e as matrizes de madeira. Na abertura, no sábado (18), o violonista e compositor Jean Charnaux fará uma apresentação de música brasileira, que conversa com a atração.
Museu da Chácara do Céu. Rua Murtinho Nobre, 93, Santa Teresa. Qua. a seg., 10h/16h30. Grátis. Até 30 de janeiro.
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