Mudança dupla: Bechara transfere ateliê para a Gávea e expõe obras no Leblon
Conhecido pelos trabalhos em escala monumental, artista plástico agora aposta em formatos menores, que dialogam com o espaço mais intimista da atual galeria

Ano novo, casas novas — no plural mesmo. O artista plástico José Bechara mudou seu ateliê de Santa Teresa, onde trabalhou por trinta anos, para a Gávea, e trocou a galeria Lurix, que fechou, pela Maneco Müller: Multiplo, no Leblon, onde acaba de inaugurar a exposição Atlas Memória.
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A mostra, repleta de obras inéditas, marca ainda uma nova etapa na sua produção. Conhecido pelos trabalhos em escala monumental, já exibidos no Ludwig Museum, na Alemanha, e na Fundação Gulbenkian, em Lisboa, Bechara agora aposta em formatos menores, que dialogam com o espaço mais intimista da atual galeria.
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No mais, quer distância de qualquer referência à influência da inteligência artificial no mundo da arte. “Um amigo certa vez disse que quando um cliente compra um trabalho leva junto um pedaço do artista. Pergunto: como se leva um pedaço da Siri ou da Alexa? Qual seria a graça disso?”, provoca.