De rainha para rainha: Erika Januza entrevista colegas de posto para o GNT

À frente da bateria da Viradouro pelo quarto ano, na TV ela põe em desfile um lado das companheiras do Grupo Especial que vai além da Avenida

Por Melina Dalboni
Atualizado em 21 fev 2025, 09h14 - Publicado em 21 fev 2025, 06h04
Erika Januza
Erika Januza: 'É surpreendente quando a gente vê só fragmentos de vida daquela pessoa e descobre que uma já teve paralisia facial, a outra nasceu depois de um ensaio técnico e que a família da outra reza o terço todos os dias' (Márcio Farias/Divulgação)
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O pré-Carnaval de 2025 foi além dos ensaios para Erika Januza: a atriz apresenta a série documental Rainhas Além da Avenida, no GNT, em que conversa com as suas principais colegas do Grupo Especial. “Conheci mulheres completamente diferentes das que eu via na internet. É surpreendente quando a gente vê só fragmentos de vida daquela pessoa e descobre que uma já teve paralisia facial, a outra nasceu depois de um ensaio técnico e que a família da outra reza o terço todos os dias”, conta Erika, que estará pelo quarto ano consecutivo à frente dos ritmistas da Viradouro, a campeã de 2024. A escola de Niterói vai em busca do bicampeonato com o enredo Malunguinho: o Mensageiro de Três Mundos, no domingo de Carnaval.

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O que você descobriu ou aprendeu ao ouvir a experiência de outras rainhas de bateria? Eu conheci mulheres completamente diferentes das que eu via na internet. O fato de você ver só um fragmento daquela pessoa, só momentos de vida daquela pessoa. Quando você conversa e descobre que uma já teve paralisia facial, que a outra nasceu depois de um ensaio técnico. Quando você conversa com as famílias, você vê onde elas moram, isso te traz outra visão delas. Cada dia que eu passei com elas, aprendi uma coisa nova, seja no jeito de se comportar ou relacionada à autoestima. A Lorena Raíssa, por exemplo, a autoestima dela me pegou muito, porque ela é uma menina super jovem e, quando eu tinha a idade dela, eu não tinha metade da autoestima que ela tem. Então, cada uma trouxe para mim algo bem diferente. Estou carregando desde então um pouquinho de cada uma delas comigo. A Fabiola de Andrade me contou uma história de abuso que ela sofria de um namorado. Então, são histórias que a gente não sabe que essas mulheres passaram e que nos aproximam muito das nossas vivências. A família da Mayara Lima reza o terço todos os dias às três da tarde, é uma família muito católica, assim como a minha. Então, cada uma me trouxe uma coisa diferente.

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