Giovanna Ewbank é mais uma vítima de deepfake: “Não sou eu”

Imagem da atriz foi usada indevidamente em vídeo sobre botox, que estava circulando pelas redes

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
26 mar 2025, 17h04
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Giovanna Ewbank: atriz alerta sobre uso de deepfake para propagandas enganosas (Reprodução/Instagram)
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A atriz e apresentadora Giovanna Ewbank alertou os fãs nesta segunda (24) sobre um vídeo falso que estava circulando na internet com a sua imagem, falando sobre botox, feito por inteligência artificial. Em publicação no Instagram, a artista reforçou que não tinha gravado aquele conteúdo e chamou a atenção para esta prática conhecida como “deepfake” – que utiliza IA para manipular a imagem e a voz de outras pessoas para simular situações e declarações falsas.

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“Passando aqui para um papo sério. Nesses últimos dias, recebi esse vídeo aqui, de diversas pessoas que eu conheço, como se fosse eu, e perguntando, se de fato, era eu. Por mais que pareça, galera, aliás, tá muito convincente, não sou eu. É inteligência artificial”, disse a apresentadora.

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De acordo com a atriz, essa não foi a primeira vez. Vídeos falsos com sua imagem já foram feitos “diversas outras vezes”. “Eu não sou a primeira, nem a última que vai passar por isso, infelizmente. Mas é muito importante que a gente sempre procure checar quando aparece uma propaganda desse tipo nas redes”, reforçou Gio.

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No caso de rostos famosos, a apresentadora ressalta que é importante procurar as redes sociais desta pessoa para ver se o produto oferecido também está nos canais oficiais. “Você pode estar caindo em um golpe de inteligência artificial”, alertou.

Há algumas dicas que podem ajudar os usuários a identificar deepfakes na internet e não acreditar em conteúdos falsos. O Supremo Tribunal Federal (STF) divulgou em outubro de 2024 o “Guia Ilustrado Contra as Deepfakes”. “As deepfakes são consideradas uma versão sofisticada de fake news. São, portanto, ferramentas de engano mais modernas e mais perigosas, capazes de imitar pessoas e simular acontecimentos reais, criando falsidades difíceis de serem detectadas”, explica o material.

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Disponível de forma on-line e gratuita, o guia indica algumas formas de identificar os deepfakes de vídeo, como: diferenças entre o tom da pele do corpo e a tonalidade do rosto; anormalidades na movimentação dos olhos ou falta de naturalidade nas expressões; ausência de marca da pessoa, como uma pinta, tatuagem ou sinal; alterações, ainda que leves, no sotaque, na entonação ou na voz; falta de sincronia entre o movimento dos lábios e a fala; rigidez ou falta de naturalidade no movimento corporal; elementos com aparência artificial, como o cenário, a iluminação, as cores e a própria expressão das pessoas reproduzidas no vídeo.

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