Você não precisa ser fã do Roupa Nova para ter ouvido (e cantado) as músicas que ficaram conhecidas no Brasil inteiro em suas interpretações. Em 40 anos de atividades, a banda é recordista em trilhas sonoras nas novelas da Globo, e embalou alguns de seus maiores sucessos, seja como tema de personagens emblemáticos ou na abertura de seus folhetins.
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Só em 1985 foram dois hits: “Dona”, até hoje lembrada como ‘a música da Viúva Porcina, em Roque Santeiro’, e Whisky a Go Go, que abria em grande estilo a novela Um Sonho a Mais. É do Roupa Nova também a gravação do clássico Tema da Vitória, que comemorava as vitórias de Ayrton Senna na Fórmula 1. Veja abaixo dez sucessos da banda nas trilhas da TV:
Clarear – Jogo da Vida (1981) – Trecho: “Clarear, vem me clarear / Pelo menos um pouco de sol / Um pouco de luz nessa vida, em você”
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Anjo – Guerra dos Sexos (1983) – Trecho: “Se você vê estrelas demais / lembre que o sonho não volta atrás/ Chega perto e diz anjo.
Whisky a Go Go – Um Sonho a Mais (1985) – Trecho: “Eu perguntava ‘Do you wanna dance?’ E te abraçava ‘Do you wanna dance?’ Lembrar você um sonho a mais não faz mal”
Dona – Roque Santeiro (1985) – Trecho: “Dona desses traiçoeiros / Sonhos sempre verdadeiros / Oh, dona desses animais / Dona dos seus ideais / Pelas ruas onde andas / Onde mandas todos nós / somos sempre mensageiros / Esperando tua voz”.
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Chama – Que Rei Sou Eu? (1989) – Trecho: “Vai / E avisa a todo mundo que encontrar / Que existe ainda um sonho pra sonhar / E que o amor não acabou”
Coração Pirata – Rainha da Sucata (1989) – Trecho: “Quando a paixão não dá certo / Não há porque me culpar / Eu não me permito chorar / Já não vai adiantar / E recomeço do zero / Sem reclamar”
Deixa o Amor Acontecer – Uga Uga (2000) – Trecho: “Vem / Deixa o amor acontecer / Faz de conta que o mundo não tem pressa / Até o dia amanhecer / Eu e você, eu e você”
Amor de Índio – Desejo Proibido (2008) – Trecho: “Tudo o que move é sagrado / E remove as montanhas / Com todo o cuidado, meu amor / Enquanto a chama arder… Abelha fazendo mel / vale o tempo que não voou”