A tradição diz que na noite de São João o céu fica todo iluminado. Mas, em tempos de balões proibidos, a primeira edição do Festival de Luzes chega para garantir um outro tipo de brilho à cidade.
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Desde 13 de junho, o Rio é o foco de exibições de lasers, video mapping e drones, que vêm transformando ruas, praças e marcos arquitetônicos em instalações artísticas. Depois de diferentes banhos de luzes em pontos como a Rocinha e a Praça Mauá, a versão carioca do evento, inspirado em similares que acontecem na França e na Austrália, terá seu grand finale na Praia do Leme nos dias 23 e 24, quando 150 drones formarão imagens a 100 metros de altura.
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“Queremos conectar a ideia de que o ser humano sempre contou histórias a partir de imagens, das inscrições rupestres aos drones que levam pixels”, explica Alexis Anastasiou, idealizador do festival, realizado pela Visualfarm, produtora especializada em arte e tecnologia. “Será uma experiência poética”, garante.
