Ele se chama Franguinho, tem três anos de idade e mora com dois amigos mais velhos – Burrico, de 13, e Aurora, de 12. Os três são as calopsitas da professora de inglês Aline Delarmelina, de 36 anos, e vivem soltos em seu apartamento, em Copacabana. Todas as janelas têm telas, menos uma: a da sala. Foi justamente por lá que, num descuido, o caçula dos passarinhos bateu asas e voou, no último dia 25. Nunca mais foi visto – e Aline está arrasada. “Eu, Burrico e Aurora estamos sentindo muito a falta dele, choro o dia todo”, diz.
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Para tentar reavê-lo, ela publicou posts em páginas do Facebook dedicadas a passarinheiros, e também em grupos de moradores de pelo menos 20 bairros, além de colar 100 cartazes pela vizinhança. As mensagens incluíam a foto do pássaro e a oferta de inicial de 1 000 reais a quem encontrá-lo. Dias depois, dobrou a recompensa.
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“Além de pagar dois mil reais, também ofereço outra calopsita a quem devolver meu Franguinho”, conta. “Foi uma dica que me deram: quem o encontrou pode ser uma criança ou alguém que tenha se apegado ao bicho, então eu dou outro igualzinho”.
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Franguinho atende pelo nome, mas também se aproxima quando ouve duas ‘palavras mágicas’: milho e pipoca. Segundo Aline, ele é “supermanso” mas se assusta com facilidade. “Vai com qualquer um e bastava eu chegar em casa para chegar perto e abaixar a cabeça para fazer carinho”. Viu ele por aí? Informações que ajudem a encontrá-lo valem 300 reais. “Daria até meu rim para consegur ter o Franguinho de volta”, diz sua dona. Telefone para informações: 9 8228-8340.
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