Gagliasso agradece trabalho da polícia no caso Titi

Um adolescente de 17 anos, pardo, e outra de 14 anos confessaram ter feito os comentários ofensivos à filha do ator na internet

Por Redação VEJA RIO
Atualizado em 21 dez 2016, 16h48 - Publicado em 21 dez 2016, 16h41
 (Reprodução / Instagram/Divulgação)
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Racismo é crime. Foi o que Bruno Gagliasso deixou claro em um post em sua página oficial no Facebook, na madrugada desta quarta (21), depois que a polícia identificou os suspeitos de ofender sua filha na internet. Na terça (20), foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão em Guarulhos e Itaquaquecetuba, em São Paulo. A Operação Gagliasso investiga as ofensas de cunho racista contra Titi, de três anos, filha do ator com Giovanna Ewbank. Na postagem, o artista agradeceu a polícia e pediu que as pessoas denunciem o preconceito.

Uma menina de 14 anos e um rapaz de 17, pardo, confessaram ser autores das ofensas à criança, adotada neste ano pelo casal de artistas. A adolescente relatou ter criado um perfil falso em rede social para escrever as ofensas, acreditando que ficaria impune. Outras sete pessoas foram levadas para prestar depoimento à polícia.

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