54% é a porcentagem de pessoas que ainda vão a motéis no Rio, fazendo da cidade a quarta com maior número de frequentadores dos, digamos, hotéis de alta rotatividade, atrás de Manaus (63%), São Paulo (60%) e Belo Horizonte (56%). O levantamento é da Associação Brasileira de Motéis e traz à luz um segmento que sempre viveu na penumbra, mas movimenta mais de 4 bilhões de reais por ano.
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O estudo revela também quem são os habitués desses estabelecimentos — em sua maioria, eles têm entre 30 e 39 anos (68%) e se encontram em relacionamento estável (85%), ou seja, não estão pulando a cerca. Isso porque a chamada nova motelaria mudou de patamar, transformando os estabelecimentos em opções de entretenimento, ao oferecer ótima gastronomia e suítes desenhadas por arquitetos renomados, além do investimento em tecnologia nos quartos.
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“Tanto que 90% dos frequentadores consideram ser o ambiente perfeito para comemorações especiais de casal”, explica o presidente da ABMotéis, Felipe Martinez. Quanto amor.
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