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Noiva de Oruam monta vigília enquanto aguarda liberação do cantor

Nesta sexta (26), o STJ revogou a custódia cautelar do músico, que é filho de um dos líderes do Comando Vermelho

Por Da Redação
Atualizado em 29 set 2025, 16h41 - Publicado em 29 set 2025, 16h40
Vigília no presídio: Com prisão cautelar revogada, esposa de Oruam faz cerimônia para aguardá-lo na porta do Complexo Penitenciário de Gericinó.
Vigília no presídio: Com prisão cautelar revogada, esposa de Oruam faz cerimônia para aguardá-lo na porta do Complexo Penitenciário de Gericinó. (Reprodução/Instagram)
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Após a decisão do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) de revogar a prisão preventiva do rapper Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, conhecido como Oruam, nesta sexta (26), a noiva do músico, Fernanda Valença, organizou uma vigília no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, para receber o cantor.

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“Grata demais a Deus por quem ele colocou perto nesse momento para trazer a palavra em nossos corações nesse local; por quem concedeu o local para estarmos orando; por todos que sempre chegam com uma palavra de carinho e amor”, celebrou pelo Instagram.

Mais de dois dias depois da decisão, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) ainda aguarda a notificação oficial para realizar os procedimentos.

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O artista, de 25 anos, havia se entregado no dia 22 de julho. Ao todo, foram 66 dias na cadeia antes do ministro do STJ Joel Ilan Paciornik concluir que a prisão preventida, que deve ser considerada exceção, foi imposta com base em fundamentação insuficiente, que se revelou, em princípio, incapaz de sustentar a medida.

Filho de Marcinho VP — apontado como um dos líderes da facção Comando Vermelho (CV) —, a custódia se deu por por associação ao tráfico de drogas e ao grupo.

+ Oruam vira réu por tentativa de homicídio contra policiais. Entenda o caso

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Também sobrinho de Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco, assassino do jornalista Tim Lopes, Oruam tem o rosto dos dois familiares tatuados no corpo como forma de homenagem. No entanto, sempre negou envolvimento em atividades criminosas.

“Todos que gostam de mim, vou me entregar tropa, não sou bandido”, afirmou na postagem que antecedeu seu encarceiramento.

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