Desligada do Jornal Nacional desde 31 de outubro do ano passado, Patrícia Poeta sumiu da vista do grande público. Até mesmo nos corredores da TV Globo há curiosidade sobre o destino da jornalista. Desenvolvendo um novo projeto na área de entretenimento, ela tem trabalhado diariamente no Projac enquanto aguarda a avaliação da emissora sobre os possíveis formatos e roteiros que sugeriu. Sobre o novo programa, cogitado nos bastidores da emissora para ser exibido nas manhãs de sábado, ela conversou com a coluna.
Como tem sido a nova rotina?
Estou na fase de desenvolvimento do projeto. Estou gostando muito porque posso me aprofundar nos temas que quero abordar e nos formatos que gostaria de explorar.
Sobre o que seria?
Quero fazer algo híbrido. Com novos formatos e conteúdos, vou poder contribuir de forma diferente daquela que as pessoas estavam acostumadas a ver nos telejornais.
Já tem data para voltar ao ar?
Isso não depende só de mim. Já entreguei possíveis formatos e roteiros. Agora é ter as avaliações e aguardar o momento de executar.
Sua saída do Jornal Nacional foi cercada de muitos boatos ruins, sobre desentendimentos, por exemplo. Como você lidou com essas notícias?
Todo dia leio alguma coisa incrível sobre a minha vida. Tudo mentira. A saída do Jornal Nacional, como era inesperada para o público, gerou boatos, mas foi algo tranquilo, porque foi negociado ao longo de meses.
Existiu algum desacordo ou incompatibilidade no trabalho com o William Bonner?
De jeito nenhum. Bonner é amigo meu e de meu marido há muitos anos. Um jornalista dedicado, um chefe generoso e um amigo agradável, engraçado.
Agora que você está mais em casa, não bate a vontade de aumentar a família?
Quando tiver de ser, será!
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