Pesquisadores do Núcleo de Transferência de Tecnologia da Coordenação dos Programas de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe/UFRJ) estão empregando seus conhecimentos para ajudar a apagar um incêndio. Na verdade, os muitos que ainda podem ameaçar florestas não só do estado, mas do Brasil e do mundo.
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A universidade é a única instituição das Américas, num total de 49, convidada em 2021 pela comunidade europeia a atuar no Projeto Silvanus, que está produzindo uma plataforma tecnológica e de informação para gestão desse tipo de queimada, acirrado pelas mudanças climáticas. “Não somos especialistas em combate ao fogo, mas em computadores”, explica Nelson Ebecken, à frente do trabalho na UFRJ. “Em três anos, essa tornou-se uma questão emergencial por aqui.”
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O objetivo é prevenir a ignição e combater de forma inteligente a propagação das chamas, promovendo o uso eficiente de recursos, além de recuperar a vegetação depois, levando em conta características de cada lugar, como localização e clima. O Silvanus foi apresentado aos bombeiros do Rio e já começou a ser testado.