Os inexplicáveis encantos de uma simples bolsa

Por Carla Knoplech
Atualizado em 5 dez 2016, 16h14 - Publicado em 25 Maio 2011, 13h28
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beiramar5.jpg (Redação Veja rio/)
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Vá entender as mulheres. Na década de 90, uma bolsa simples, com tiragem inicial de cinquenta exemplares, que a princípio seriam distribuídos apenas às clientes de alta fidelidade da marca, caiu nas graças das cariocas e virou um case do mercado da moda, com mais de 30 000 unidades vendidas. “Eu mesma nunca entendi o sucesso de um retângulo de plástico com um zíper”, revela, com bom humor, a estilista Fernanda Chies, criadora da peça em questão. Após ser fartamente clonado por outras marcas e camelôs até desaparecer de vez da praça, o acessório vai ser reeditado pela grife. Parece mentira, mas ela jura que não quer repetir o êxito comercial daquela época, sob o risco de voltar a ter uma enorme dor de cabeça. “Foi um período de loucura para mim”, lembra. “Chegavam a ligar para a secretária do escritório vizinho implorando para ela entrar na fila.”

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