Prata da casa, Zico é um dos destaques do novo Museu Flamengo
Entre 300 itens, será exposto o primeiro contrato profissional assinado pelo Galinho de Quintino, então com 20 anos, em 1973, para receber 2 500 cruzeiros
Craque que deu alegria a várias gerações rubro-negras, Arthur Antunes Coimbra, o Zico, não poderia faltar no novo Museu Flamengo, que abre as portas no fim de julho. Em meio aos 300 itens garimpados em duas reservas técnicas — só taças, são mais de 8 000 —, vai ganhar lugar de destaque ali o primeiro contrato profissional assinado pelo Galinho de Quintino, então com 20 anos, em 1973, para receber salário de 2 500 cruzeiros.
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“Esta é uma oportunidade de expormos nossa história, uma ideia que existia desde 1976, mas sempre batia na trave”, conta Rodrigo Saboia, gerente de Patrimônio Histórico do clube. Ele avisa que o local, que inicialmente vai ocupar 1 200 metros quadrados na sede da Gávea, com previsão de quase duplicar, não é apenas contemplativo, mas também imersivo e interativo.
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Um projeto de 23 milhões de reais realizado pela Mude Brasil, que criou quinze museus do gênero em sete países, entre eles os de River Plate, Benfica, Juventus e o da Conmebol. “O torcedor vai ficar bem impactado”, promete Saboia. Jogo ganho.