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Quem vê Caroline Vitória Almeida, de 9 anos, não imagina que a garotinha prefere o surfe às bonecas. Hábil em cima da prancha, a menina, que teve o antebraço direito amputado aos 5 meses, não se intimida dentro d’água. “A sensação de ficar em pé na prancha é muito boa. Achei que nunca conseguiria, mas depois de tentar muito descobri que era possível, sim”, conta, orgulhosa, a atleta, que no sábado (18) participará de seu segundo campeonato sub-14 no Arpoador. No primeiro torneio, a surfista competiu, mesmo febril, com outros adolescentes, sem deficiência, e ficou em quarto lugar. Agora, quer mais. Inspirada pela para-atleta havaiana Bethany Hamilton, que perdeu o braço em um ataque de tubarão, a jovem moradora do Recreio tem treinado cinco vezes por semana. “A deficiência está só na cabeça”, diz com toda a razão a mãe da menina, a comerciante Márcia Lima.
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