Casada com o governador Pezão, Maria Lucia Jardim não é uma primeira-dama que se pode classificar como decorativa. Formada em direito e ex-secretária de Fazenda de Piraí, terra natal do marido, ela arregaçou as mangas em meio ao marasmo do estado falido. Na presidência da ONG Rio Solidário, vem se dedicando diariamente aos cuidados de três creches, da arrecadação de donativos, entre outros projetos como de capacitação profissional — a instituição já formou 2 000 jovens do Degase, unidade de internação para menores infratores. Discreta em relação aos seus feitos, dizem que ela deu uma mãozinha, inclusive, para reformar algumas delegacias. “Tenho muita consciência de que o poder público não vai vencer o drama que a população está vivendo. A sociedade civil precisa agir”, clama, sem nunca ter pensado em entrar para a política. “Nem brinca. Eu só sei trabalhar”, dispara. Pezão que não a ouça.
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