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Janelas até o teto emolduram a natureza nesta sala de 200 m²

Projeto assinado por Ana Cano Milman – do elenco da CASACOR Rio de Janeiro – também utiliza tons neutros e materiais naturais

Por Nádia Sayuri Kaku/CASACOR
Atualizado em 4 set 2023, 12h31 - Publicado em 4 set 2023, 10h00
Janelas até o teto emolduram a natureza nesta sala de 200 m²
 (Gustavo Bresciani/Veja Rio)
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Momentos em família mais que valorizados. Essa foi a proposta da arquiteta Ana Cano Milman – do elenco da CASACOR Rio – ao repaginar esta sala de 200 m²: o espaço é dividido entre áreas de estar, jantar e home e conta com muita iluminação natural.

Janelas até o teto emolduram a natureza nesta sala de 200 m²
(Gustavo Bresciani/Veja Rio)

Como o imóvel fica localizado em um área em que o verde se faz presente, a arquiteta buscou inspiração na vegetação do entorno e trouxe a madeira para dentro de casa de forma pontual, conectando áreas interna e externa.

Janelas até o teto emolduram a natureza nesta sala de 200 m²
(Gustavo Bresciani/Veja Rio)

“Do lado de fora da casa há muito verde, árvores e pássaros. Trazer a natureza para dentro do projeto foi quase que mandatório”, explica.

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Janelas até o teto emolduram a natureza nesta sala de 200 m²
(Gustavo Bresciani/Veja Rio)

Como o ambiente possui um pé-direito alto, a arquiteta apostou em grandes janelas, que emolduram a vegetação da área externa. Para favorecer ainda mais a beleza natural, Ana criou um ambiente com base neutra, possibilitando que as nuances de madeira ganhassem destaque, bem como outros itens pontuais do décor.

Janelas até o teto emolduram a natureza nesta sala de 200 m²
(Gustavo Bresciani/Veja Rio)
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“Usamos a cor de forma pontual, como em alguns tecidos e adornos”, pontua. “Para conferir ainda mais imponência ao ambiente, optamos por um porcelanato em grande formato para o piso”, completa.

Janelas até o teto emolduram a natureza nesta sala de 200 m²
(Gustavo Bresciani/Veja Rio)

Os ambientes são setorizados de forma sucinta: no home, o grande painel de madeira delimita a área, bem como o uso de um tapete felpudo, replicado também na entrada do imóvel. Para o estar, além do posicionamento dos móveis, a arquiteta apostou também em um grande tapete cobrindo toda a extensão do espaço.

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Janelas até o teto emolduram a natureza nesta sala de 200 m²
(Gustavo Bresciani/Veja Rio)

O mobiliário foi escolhido para criar referências que se complementam: enquanto o sofá e as poltronas, com detalhes de palha, trazem um estilo mais clássico, as mesas da sala de estar possuem um design mais contemporâneo, com formas geométricas distintas e uso de serralheria.

Janelas até o teto emolduram a natureza nesta sala de 200 m²
(Gustavo Bresciani/Veja Rio)
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“Um detalhe que gosto muito da sala de estar e virou um xodó desse ambiente são as madeiras ripadas: entre cada ripa, colocamos espelhos e uma iluminação direta, criando uma bossa para o projeto”, finaliza.

Janelas até o teto emolduram a natureza nesta sala de 200 m²
(Gustavo Bresciani/Veja Rio)
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