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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Cinesystem Belas Artes no Rio: nova sala para filmes “cults”

A proposta é  unir a estrutura dos multiplex Cinesystem com a curadoria do Belas Artes

Por lu.lacerda
Atualizado em 17 jul 2025, 16h33 - Publicado em 17 jul 2025, 16h00
Marcos Barros, André Sturm e Juliana Brito; Antonio Pitanga e Diogo Dah
Marcos Barros, André Sturm e Juliana Brito; Antonio Pitanga e Diogo Dah (Rogerio Resende/Divulgação)
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Paulo Vieira, Suzy Lopes e Enio Cavalcante
Paulo Vieira, Suzy Lopes e Enio Cavalcante (Rogerio Resende/Divulgação)
Raphael Montes
Raphael Montes (Rogerio Resende/Divulgação)
Antonio Pitanga e Diogo Dahl
Antonio Pitanga e Diogo Dahl (Rogerio Resende/Divulgação)
André Sturm, Marcos Barros e Juliana Brito
Marcos Barros, André Sturm e Juliana Brito (Rogerio Resende/Divulgação)
Simone Zuccoloto e a diretora Maria Augusta Ramos
A diretora Maria Augusta Ramos com a apresentadora Simone Zuccoloto (Rogerio Resende/Divulgação)
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Janaina diniz, Adriane Lemos e Gisela Camara
Janaina Diniz, Adriane Lemos e Gisela Camara (Rogerio Resende/Divulgação)
Felipe Haiut
Felipe Haiut (Rogerio Resende/Divulgação)

O Rio ganhou um novo espaço dedicado ao cinema de arte, o Cinesystem Belas Artes Botafogo, parceria entre o Belas Artes (SP) e o grupo Cinesystem, com abertura nessa quarta (16/07), na Praia de Botafogo, com o longa “O Brilho do Diamante Secreto”, dirigido pelo casal Hélène Cattet e Bruno Forzani, que integrou a seleção oficial da Berlinale de 2025.

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A proposta é  unir a estrutura dos multiplex Cinesystem com a curadoria do Belas Artes, com sessões especiais com shows, mostras, diversidade de obras e programação para o cinema de arte, ou seja, filmes produzidos com uma abordagem mais artística e experimental, muitas vezes com foco em temas complexos e em uma estética diferenciada, em contraste com o cinema comercial, considerados obras de autor, os chamados “cults”.

“O objetivo é ampliar a presença cultural do Belas em novas regiões, oferecendo ao público um circuito de arte qualificado e acessível”, diz André Sturm, presidente do Belas Artes.

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