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Lu Lacerda

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Jornalista apaixonada pelo Rio

Rosamaria Murtinho comemora 70 anos de carreira em “A vida não é justa”

Calendário teatral de 2025 promete

Por lu.lacerda
Atualizado em 30 dez 2024, 12h22 - Publicado em 30 dez 2024, 11h00
Andréa Pachá, Rosamaria Murtinho e Wilson Rabelo (Cristina Granato/Divulgação)
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O casal Marina Solomon e Tonico Pereira
O casal Marina Solomon e Tonico Pereira (Cristina Granato/Divulgação)
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Rafael Sardão, Marta Paret, Lorena da Silva, Duda Barata, Bruno Quixotte, Rosamaria Murtinho e Wilson Rabelo (Cristina Granato/Divulgação)
_DSC8487 Andréa Pachá e Lorena da Silva - A VIDA NÃO É JUSTA - DEZ 2024 - CG
Andréa Pachá e Lorena da Silva (Cristina Granato/Divulgação)
_DSC8511 Bruno Quixotte e Marta Paret - A VIDA NÃO É JUSTA - DEZ 2024 - CG
Bruno Quixotte e Marta Paret (Cristina Granato/Divulgação)
_DSC8620 - Tonico Pereira e Rosamaria Murtinho - DEZ 2024 - CG
Tonico Pereira e Rosamaria Murtinho (Cristina Granato/Divulgação)
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Se o calendário teatral deste ano foi lotado e espetacular, em 2025, os palcos cariocas prometem. E os artistas que vão entrar em cena não conhecem recesso de fim ano, como a turma que fez a leitura da segunda temporada de “A vida não é justa”, nesse domingo (29/12), no Sesc Copacabana, espetáculo idealizado por Eduardo Barata, que estreia dia 10 de janeiro, uma adaptação do livro da juíza Andréa Pachá.

No lugar de Léa Garcia (1993-2023) e Emiliano Queiroz (1936-2024), Rosamaria Murtinho e Wilson Rabelo – a atriz completou 92 anos em outubro e comemora os 70 anos de carreira interpretando três personagens.

“Prometi a Emiliano que voltaria com a peça; ele ficou muito animado”, diz Barata.

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A peça, que estreou em 2021, teve 18 mil espectadores no Rio e SP, com dramaturgia de Delson Antunes e direção de Tonico Pereira, que ainda se recupera de uma pneumonia que o levou ao Copa D’Or no fim de novembro, agora trabalhando ao lado da mulher, Marina Salomon, diretora de gesto e movimento.

“A gente pode viver grandes guerras, pode viver grandes hecatombes, mas, no final, o que define a nossa vida são essas pequenas questões que acontecem entre o nascimento e a morte. Como é que a gente ama, como é que a gente se relaciona, como é que a gente lida com as perdas? Essas questões são as que me interessam, e que nos interessam como humanidade, interessam para o teatro. E é por isso que conflitos, aparentemente tão banais, acabam despertando tanto interesse, porque eles falam de quem nós somos”, diz Andréa, que acompanhou a leitura, assim como fez na primeira temporada.

Em todas as cenas, está a atriz Lorena da Silva, interpretando a juíza nos casos de divórcios, investigações de paternidade, reconciliações, situações inusitadas e cômicas transformadas em soluções.

Ainda no elenco, Marta Paret, Duda Barata, Bruno Quixotte e Rafael Sardão, em curta temporada, até 9 de fevereiro, sextas e sábados, às 19h, e domingos, às 18h.

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