O coquetel da vez nos bares cariocas e as novas tendências na cena
Fitzgerald se tornou um queridinho, ganhando diferentes versões. Alex Mesquita, eleito bartender do ano, aposta nos drinques com menor teor alcoólico
![Ftzgerald](https://beta-develop.vejario.abril.com.br/wp-content/uploads/2023/10/Fitzgerald-Bar-Sebastian.jpeg.jpg?quality=70&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
Vestindo roupa clássica, mas nascido em 2002, o fitzgerald chegou atropelando em 2023. O coquetel que homenageia o escritor americano que viveu os chamados Loucos Anos 20 desbancou o negroni e o gim-tônica nos balcões, segundo os principais mixologistas da cidade, a partir da receita original de gim, limão-siciliano, açúcar e bitter (aquele leve amargo que não sai de moda).
Olhares pessoais se multiplicam, a exemplo do Vian, onde ele é feito com clara de ovo para aprimorar a textura. No Sebastian (foto), um toque de licor de pêssego cria novas nuances, e o Chanchada batiza de senhor geraldo o coquetel à base de genebra e cachaça envelhecida.
Ainda é cedo para dizer quem pode substituir o fitzgerald, mas há tendências no horizonte. Bartender do ano nesta edição, Alex Mesquita inova com drinques com menor teor alcoólico, a presença reveladora do vinho Jerez e a força da tequila, algo que já se percebe nas cartas. Diversão é o que não falta.
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