Dez curiosidades sobre o filme Contrato Vitalício

Com Gregório Duvivier e Fábio Porchat no elenco, além de toda a trupe do canal, a história aborda os bastidores de um filme insano 

Por Redação VEJA RIO
Atualizado em 2 jun 2017, 12h04 - Publicado em 30 jun 2016, 22h10
Contrato Vitalício
Contrato Vitalício (Divulgação/)
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O coletivo de Humor Porta dos Fundos, nome do maior canal de vídeo da internet brasileira, com 11,7 milhões de assinantes, desembarca nos cinemas nesta quinta (30), com o longa Porta dos Fundos – Contrato Vitalício. O filme do grupo que está prestes a completar quatro anos de existência – o primeiro vídeo divulgado na internet foi no dia 6 de agosto de 2012 – trata-se de uma comédia, com direção de Ian SBF, e participação de toda a turma do “porta”, já querida pela audiência, como os atores Fábio Porchat e Gregorio Duvivier, protagonistas da produção. 

Para te deixar ainda mais animado para conferir esta que promete ser a melhor bilheteria da comédia nacional de 2016, VEJA RIO listou DEZ curiosidades sobre Contrato Vitalício.

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1) A primeira fala do filme, e também do trailer, que acontece durante a premiação de um festival de cinema, é em russo e significa algo como: eu não sei falar russo e eu aprendi a falar isso com uma professora. Supostamente é o discurso de um aclamado diretor, mas a fala não faz o menor sentido se traduzida. Risos.  

Contrato Vitalício
Contrato Vitalício ()

2) O pai do Gregório Duvivier faz uma participação como o ator que entrega o prêmio para os dois protagonistas, os personagens de Porchat e do filho, no festival.

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3) Contrato Vitalício vai entrar para a história como  o filme que teve a menor participação da Xuxa em um filme. A eterna rainha dos baixinhos apareceu no longa por cerca de 1 segundo. O filme também conta com a presença de Marilia Gabriela, Sergio Mallandro e Leo Aquila. Ostentação.

4) O personagem do Fábio Porchat, Rodrigo, recebe um jato de lama e excremento que na verdade é feito de café, farinha de trigo, chocolate e um pouco de corante. O problema é que o Fábio odeia café. Não deve ter sido fácil, mas, definitivamente, é melhor do que lama e excremento.

5) O beijo dos personagens de  Fabio Porchat e de Gabriel Totoro foi filmado quatro vezes.

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Contrato Vitalício
Contrato Vitalício ()

6) Foram 1521 trocas de roupas. Trata-se de um filme feito dentro de um filme. Assim, o número de trajes também duplicou. Outro número chamativo é o valor da produção, que custou R$ 5,5 milhões.

7) Para compor o personagem de Miguel, Gregorio Duvivier usou um óculos de grau de verdade, estilo “fundo de garrafa”, durante as gravações. Ele afirmou, segundo a assessoria, que não conseguia enxergar nem própria mão, o que acabou ocasionando um soco de verdade no ator Marcos Veras.

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Contrato Vitalício
Contrato Vitalício ()

8) Em uma das cenas, o personagem do Fábio Porchat cita uma fala do filme A Cinderela Baiana (1998), cinebiografia da Carla Perez, estrelado pela própria e considerado um dos piores filmes de todos os tempos. Cultura é tudo.

9) Apesar de ter demorado quatro anos para lançar seu primeiro filme, o Porta pretende entrar na agenda dos cinema brasileiro uma vez por ano e se tornar uma franquia. “Acho que o Porta está só começando no cinema. Deve ser o primeiro filme de muitos. O ideal agora é se abrir a novas possibilidades”, explica Gregório.

10) Para divulgar o filme, o grupo fez um clipe com o sucesso virtual Carreta Furacão, aqueles dançarinos fantasiados de personagens famosos como o Capitão América e o Fofão. Eles desceram no centro da cidade e começaram a dançar a música Vem Dançar o Mestiço, de Leandro Lehart. Assista ao vídeo.

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