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Da memória ao slam poetry, três novas exposições para ver no Centro do Rio

Memória e Herança: Álbum de Família chega à Caixa Cultural, Gira da Poesia: 15 Anos de Slam no Brasil, ao MAR, e Caleidoscópio, ao Centro Cultural Correios

Por Kamille Viola
Atualizado em 3 nov 2023, 16h01 - Publicado em 16 out 2023, 16h21
Banho de Bacia do Primo Julio: obra é parte da mostra de Rynnard que chega à Caixa Cultural (/)
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Caleidoscópio — O Cotidiano em Movimento

Com curadoria de Cota Azevedo e Amanda Leite, a exposição busca explorar o dia a dia por meio de videoarte. O projeto é dividido em três etapas ao longo de seis meses, cada uma com um diferente grupo de artistas e dedicada a um tema: Revelações Cotidianas, Cotidiano em Transformação e Entrelinhas do Cotidiano. Desta primeira leva, participam Ana Francisca Martins, Carolina Kaastrup, Dulce Lysyj, Pedro Gottardi e Tarcísio Benevides, entre outros.

Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro. Ter. a sáb., 12h/19h. Grátis. De 17 de outubro a 16 de dezembro. 

Gira da Poesia: 15 Anos de Slam no Brasil

A Festa Literária das Periferias (Flup), leva para o MAR a exposição, que tem curadoria de Roberta Estrela D’Alva, Luiz Romão e Júlio Ludemir e reúne olhares sobre a trajetória do poetry slam desde sua chegada no Brasil, em 2008, até os dias atuais. A mostra conta com itens dos acervos do Núcleo Bartolomeu e da FLUP, respectivamente organizadores do maior campeonato do gênero do Brasil e da América Latina, e das comunidades de slam e slammers brasileiros e internacionais. São fotos, vídeos, folhetos, folders, flyers, peças de vestuários, troféus e medalhas de campeonatos, livros, zines, cadernos, discos e recortes de jornal em torno das batalhas de poesia.

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Museu de Arte do Rio (MAR). Praça Mauá, 5, Centro. Ter. a dom., 11h/18h (ultima entrada às 17h). R$ 10,00 a R$ 20,00. De 18 de outubro a 20 de fevereiro.

Memória e Herança: Álbum de Família

A exposição de Rynnard propõe uma reinterpretação das fotografias de pessoas negras escravizadas do século XIX, utilizando a técnica de colagem digital em onze trabalhos. Inspirado nas fotopinturas do nordeste brasileiro, o artista inseriu essas pessoas em situações do cotidiano, buscando confortar aqueles que sentem a ausência de memória familiar e ancestral. e permitindo que o público reconheça nesses retratos uma conexão profunda com suas raízes e história. 

Caixa Cultural. Rua do Passeio, 38, Centro. Ter. a sáb., 10h/20h. Dom. e fer., 11h/18h. Grátis. De 17 de outubro a 10 de dezembro.

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