Mostra no Instituto Pretos Novos denuncia o apagamento negro na arte
Exposição marca integra comemorações dos 19 anos da instituição e dos 250 do Cemitério dos Pretos Novos, marca concreta da escravidão no Brasil
Com curadoria de Mauro Trindade, Será o Benedito?, de Fátima Farkas, marca as celebrações dos dezenove anos do Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos (IPN) e dos 250 do Cemitério dos Pretos Novos, marca concreta da escravidão no Brasil.
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A artista apresenta 32 telas, feitas a partir de fotografias que retratam personalidades negras do Brasil e do mundo, além de trazer telas com sombras brancas, representando o apagamento dessas pessoas.
Entre elas, Benedito Meia-Légua, líder de grupos quilombolas que libertavam escravizados no Nordeste e no Espírito Santo, que teria dado origem à famosa expressão que batiza a exposição.
Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos. Rua Pedro Ernesto, 32-34, Gamboa. Ter. a sex., 10h/16h. Sáb., 10h/13h. Grátis. Até 20 de julho.
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