Quatro exposições ocupam a Caixa Cultural

Veja os destaques de cada uma das mostras

Por Renata Magalhães
Atualizado em 15 set 2017, 11h00 - Publicado em 15 set 2017, 11h00
Natureza Concreta
(Ana Stewart/Divulgação)

Quatro exposições ocupam a Caixa CulturalQuatro exposições ocupam a Caixa CulturalQuatro exposições ocupam a Caixa Cultural Natureza Concreta. Paisagens urbanas, naturais e fictícias são retratadas por dezessete artistas e um coletivo em mais de 100 fotografias. O panorama oferecido pela mostra traz a belíssima série Terra Roxa, de José Diniz, oportunas alusões de Gilvan Barreto à um tanto esquecida ditadura militar e registros de clima fantástico produzidos por Ana Stewart, como Árvore, que tem por cenário o parque temático Magic Kingdom (foto).

O Essencial É Invisível aos Olhos
(Vj Suave/Divulgação)

Quatro exposições ocupam a Caixa CulturalQuatro exposições ocupam a Caixa CulturalQuatro exposições ocupam a Caixa Cultural O Essencial É Invisível aos Olhos. Recursos de realidade virtual oferecem perturbadora viagem por uma floresta mágica. Sai em vantagem quem tem traquejo com manetes de videogame e senso de direção para aproveitar o circuito durante (rápidos) dez minutos. Para maiores de 10 anos, com documento de comprovação.

In Memoriam
(André Terayama/Divulgação)
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Quatro exposições ocupam a Caixa CulturalQuatro exposições ocupam a Caixa CulturalQuatro exposições ocupam a Caixa Cultural In Memoriam. Vinte e um artistas brasileiros de diferentes gerações criaram obras (nas mais variadas plataformas) a partir de suas percepções sobre desenho. Adrianna eu se destaca com a imponente instalação Mil Corações, André Terayama ousa na série Desenvolvimento de uma Barra em Colchete Angular no Espaço (foto) e Marina Weffort encanta com objetos de tecido que se movimentam ao vento.

Retroperformance
(Otavio Donasci/Divulgação)

Quatro exposições ocupam a Caixa CulturalQuatro exposições ocupam a Caixa CulturalQuatro exposições ocupam a Caixa Cultural Retroperformance. Vídeos, fotografias, filipetas, jornais, cartazes e desenhos traduzem a potência do que foi o cenário da performance nos anos 80. Entre outros, são relembrados na mostra o trabalho do coletivo 3NÓS3, com suas subversivas táticas de promoção, e a relação entre o homem e a máquina abordada através das VideoCriaturas de Otávio Donasci (foto).

› Avenida Almirante Barroso, 25, Centro. Terça a domingo, 10h às 21h. Grátis.

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