O gaúcho Carlos Vergara não se lembra bem da primeira vez que esteve no Pão de Açúcar, mas se diz fascinado pelo monumento desde os anos 1950, quando chegou ao Rio com 13 anos.
+ Frango assado na TV de cachorro? Novo botequim de Thomas Troisgros tem
+ O tempo não para: Ana Cañas canta Cazuza no festival Clássicos do Brasil
“Essa rocha me encanta e impressiona. Lembro de sua companhia silenciosa no horizonte durante os anos 1960, enquanto jogava vôlei no Posto 6, em Copacabana, e da sua presença solene toda vez que chegamos ou saímos da cidade pelo Aeroporto Santos Dumont”, diz o artista, que abre no dia 31 uma mostra inédita no Bosque das Artes, dentro do Parque Bondinho Pão de Açúcar, que faz parte do Projeto Maravilha.
+ Com samba como pano de fundo, Leonardo Bruno vai de documentário a livro
+ Uma grande brincadeira: Nanda Costa lança canal de vídeos para crianças
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
Vergara criou três esculturas de aço corten, sendo uma delas alusiva à idade da pedra do Pão de Açúcar: 600 milhões de anos, aproximadamente. “Algo incomensurável e, ao mesmo tempo, um convite para se pensar o tempo por uma outra perspectiva”, reflete.
Nova Vale Tudo: Deborah Bloch não teme comparações com Beatriz Segall
Prefeitura vai gastar R$ 15 milhões com festa de encerramento do G20
