Adepto do surfe e ciclista amador, o programador carioca Jonathas Guerra sempre quis fotos suas de boa qualidade para postar nas redes, em plena ação, mas tinha dificuldade em encontrar quem se voluntariasse para o serviço.
“Nem sempre os celulares têm alta definição e os amigos às vezes não conseguem fazer bons registros, né?”, brinca. O problema acabou se convertendo em uma oportunidade de negócios: durante a pandemia, ele criou a startup Banlek, com o objetivo de conectar fotógrafos e “modelos” esportivos — uma espécie de Uber da fotografia, define.
“É a certeza de um clique perfeito por um preço bastante acessível”, garante o CEO da plataforma, que hoje conta com 55 000 usuários (mais de um terço só no Rio) e um faturamento que ultrapassa os 2 milhões de reais.
As fotos ficam disponíveis dentro do app e do site e podem ser vendidas avulsas (por 15 reais, em média) ou em pacotes com descontos. Likes garantidos.
